A história começa quando
Marina (a babá que havia criado As Sete Irmãs) liga para Maia para informar que
o pai (Pa Salt) havia falecido e para pedir que ela localiza-se as demais irmãs
Alcione (Ally) - ruiva e olhos azuis, Asterope (Estrela), Celeno (Ceci),
Taigeta (Tiggy) - cabelo escuro, Electra e tinha a sétima irmã Mérrope que não
foi encontrada.
Encontrada sim, pois,
todas elas foram adotadas em momentos diferentes pela pai de Maia e tinham seus
nomes inspirados na Constelação das Sete Irmãs que grande loucura.
Maia se desvencilha de
seus compromissos e volta a sua casa em Atlantis na Suíça o mais rápido
possível e chegando lá, descobre que seu pai, por ordem dele, já havia sido
colocado em um caixão de chumbo e mergulhado no mar, como era seu desejo.
Enquanto isso, Maia agora
com 33 anos começa a mergulhar em reminiscência de seu passado e se dá conta
que não conhecia seu pai, que sequer sabia o que ele fazia da vida para
sustentar a opulência em que as irmãs viviam.
A partir deste mote,
estamos presos e curiosos por aonde esta história vai nos levar.
Ela nos leva longe, pois,
depois da leitura do testamento, ficamos sabendo das pistas que as irmãs
recebem sobre suas origens.
A partir das pistas de
Maia somos levados ao Rio de Janeiro e de lá a uma viagem ao passado das
origens de Maia.
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