A Série Mortal foi lançada
em 1995 nos EUA e chegou ao Brasil em 2004, e eu li este no mesmo ano.
Começamos acompanhando os
pesadelos que assolam a mente da Tenente Eve Dallas, que está há 10 anos na
polícia de Nova Iorque e que guarda traumas complexos em seu inconsciente.
Ela havia se envolvido em
incidente com arma de fogo no qual houve morte e estava prestes a se submeter
um dia de reciclagem, quando é chamada para atender uma ocorrência na Broadway
na área de prostituição da cidade por determinação do Comandante Whitney.
Na sequência, somos
apresentados a Feeney da divisão de detecção eletrônica, que chegou um pouco
antes, ambos foram atender a ocorrência do assassinato de Sharon DeBlass, neta
de um senador que era uma acompanhante licenciada.
Na análise de Feeney sobre
seus registros aparece o nome do empresário Roarke até então um completo
desconhecido de Eve Dallas, que acaba tornando-se foco na investigação.
O assassino para provocar
Eve lhe envia uma mídia com a gravação do crime, onde ele anuncia 1 de 6, o que
é suficiente para ficarmos presos à história.
O primeiro encontro de Eva
e Roarke ocorre no funeral da vítima e o seguinte durante um voo em que Eve
interroga Roarke para que ele pudesse aproveitar seu tempo e agenda, já que é
um empresário muito ocupado e multimilionário.
Outros personagens
recorrentes são apresentados Summerset, o secretário e mordomo de Roarke,
Doutora Mira, uma espécie de perfiladora e psicóloga e também Nadine Furst,
jornalista e Mavis, uma fiel amiga.
O relacionamento de Eve e
Roarke esquenta e outros crimes vão aparecendo e a tensão na investigação
aumentando até chegarmos as páginas finais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário